terça-feira, 12 de outubro de 2010

Os axiomas de Zurique

É curioso observar o quebra-cabeça que é a Suiça. Com uma área menor que a do estado do Rio de Janeiro, não possui um centímetro de litoral, sendo uma das terras mais pobres em minerais que se conhece. Quanto à agricultura, o clima e a topografia são inóspitos a quase tudo. Há trezentos anos a Suiça fica fora das guerras européias. Nesse tempo, não apareceu um invasor que realmente a quisesse.

Com tudo isso, os suiços estão entre as pessoas mais ricas do mundo. Como conseguem isto ? Segundo Max Gunther, autor de "Os axiomas de Zurique" (Editora Record, 155 páginas), a explicação está no fato de que os suiços são os investidores, especuladores e jogadores mais espertos do mundo.

Os axiomas de Zurique, conforme apresentado por Gunther, são regras e princípios, descritos na forma de 12 axiomas principais e 16 secundários, compilados a partir da experiência exitosa de um grupo de banqueiros e empresários suiços que obtiveram bastante lucro a partir de investimentos em várias frentes, incluindo ações, imóveis
, mercadorias e moedas.

Ouvindo Deus

Ouvir a Deus. Alguns diriam que há ousadia, presunção e perigo nesse pensamento. Mas e se tivermos sido criados exatamente para isso ? E se o sistema que é o ser humano não conseguir funcionar adequamente sem ouvir a Deus ? Deus nos criou para desfrutarmos de amizade íntima com Ele tanto agora quanto na eternidade. Essa é a compreensão dos cristãos, apresentada com clareza por toda a Bíblia.

Em "Ouvindo Deus" (Editora Ultimato, 276 páginas), Dallas Willard, professor de filosofia na Universidade Southern California e autor, dentre outros, de A Conspiração Divina e O espírito das disciplinas, apresenta pensamentos profundos que nos desafiam a ouvirmos a voz de Deus e, principalmente, responder-Lhe com obediência.

Para Willard, ouvir a Deus nada mais é do que uma dimensão de um relacionamento interativo muito rico, e receber orientação é apenas um dos aspectos de ouvir o Criador. Em outras palavras, ouvir a Deus só faz sentido como parte de uma vida dentro da sua vontade. E, isso, naturalmente, levando em conta que nossas iniciativas individuais são componentes centrais da vontade divina para nós.