Na ânsia para atrair a maior quantidade possível de pessoas para suas igrejas, muitos líderes cristãos tentam dourar a pílula do evangelho a fim de torná-lo mais popular e aceitável. O problema é que, na maioria das vezes, podem estar conduzindo suas audiências pelo caminho do entretenimento rumo à punição eterna.
John MacArthur, pastor-mestre da Grace Community Church em Sun Valley, Califórnia, presidente do Master's College and Seminary e autor de vários livros cristãos, não embarca nessa onda. Ao contrário, denuncia a tendência atual de buscar um Jesus light que evita o confronto e não exige compromissos sérios de obediência moldada pelo caráter de Cristo.
Em "Crer é Difícil" (Cultura Cristã, 206 páginas), John MacArthur nos relembra de maneira muito clara que Cristo morreu para aplacar a ira divina e salvar o seu povo. Embora seja uma experiência única cuja recompensa é inestimável, crer em Jesus tem um custo elevado, pois exige a renúncia do eu e a prontidão para o sacrifício.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Pequeno Livro das Grandes Idéias - Economia
Concordemos ou não, a economia tem um enorme poder de influência sobre nossas vidas. Da cobrança das chamadas do celular ao preço do automóvel; da escolha do nosso lazer à definição das nossas profissões; dos motivos que levam os países a deflagarem uma guerra ou se empenharem na construção da paz, a teoria econômica e os economistas, de alguma forma, estão no centro dos debates e no núcleo da elaboração de diretrizes empresariais, governamentais e políticas.
Apesar de que muitos conceitos econômicos fazem parte do senso comum, a economia - que é a maneira como os seres organizam a produção, a distribuição, o consumo e a troca de mercadorias e serviços, e como o equilíbrio do consumo, os preços dos investimentos, o emprego e os gastos governamentais são gerenciados - é imensamente complexa.
Historicamente, algumas das melhores mentes se debateram com o problema de como entender a economia. Esses pensadores desenvolveram um conjunto de teorias e evidências que, embora incompletas, fizeram muito do mundo se tornar o que é atualmente. "Pequeno Livro das Grandes Idéias: Economia" (Ciranda Cultural Editora, 128 páginas), de autoria de Mathew Forstater, professor do Departamento de Teoria Econômica da Universidade de Missouri (Kansas, EUA), poderá ajudá-lo a conhecer mais sobre essas importantes idéias.
Apesar de que muitos conceitos econômicos fazem parte do senso comum, a economia - que é a maneira como os seres organizam a produção, a distribuição, o consumo e a troca de mercadorias e serviços, e como o equilíbrio do consumo, os preços dos investimentos, o emprego e os gastos governamentais são gerenciados - é imensamente complexa.
Historicamente, algumas das melhores mentes se debateram com o problema de como entender a economia. Esses pensadores desenvolveram um conjunto de teorias e evidências que, embora incompletas, fizeram muito do mundo se tornar o que é atualmente. "Pequeno Livro das Grandes Idéias: Economia" (Ciranda Cultural Editora, 128 páginas), de autoria de Mathew Forstater, professor do Departamento de Teoria Econômica da Universidade de Missouri (Kansas, EUA), poderá ajudá-lo a conhecer mais sobre essas importantes idéias.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Mais Jesus, menos religião
Uma leitura atenta dos Evangelhos, que narra o intenso ministério de Jesus, permite identificar que, por onde O Mestre passava, duas coisas inevitavelmente aconteciam: a vida das pessoas era mudada e a ordem religiosa estabelecida era perturbada. Por incrível que pareça, a maior oposição a Jesus veio dos líderes religiosos que viam nele uma ameaça a seu poder, posição e autoridade.
Algo semelhante também ocorreu nos primeiros anos da Igreja, logo após a morte de Jesus. Um grupo de religiosos, chamado de judaizantes, tentou impor regras e preceitos oriundos do judaísmo e, com isso, desvirtuar o caráter essencial e inteiramente distinto de uma nova espiritualidade que ali se iniciava com o cristianismo.
Infelizmente ainda hoje a mais violenta oposição ao cristianismo vem exatamente de dentro da Igreja. São aquelas pessoas presas à tradição que deixam de ver a misericórdia e a graça como algo tão importante quanto a disciplina e o sacrifício. "Mais Jesus, Menos Religião" (Mundo Cristão, 223 páginas), de Jack Felton e Stephen Arterburn, poderá ajudar-nos a identificá-los e, o mais importante, evitando que sejamos um deles.
Algo semelhante também ocorreu nos primeiros anos da Igreja, logo após a morte de Jesus. Um grupo de religiosos, chamado de judaizantes, tentou impor regras e preceitos oriundos do judaísmo e, com isso, desvirtuar o caráter essencial e inteiramente distinto de uma nova espiritualidade que ali se iniciava com o cristianismo.
Infelizmente ainda hoje a mais violenta oposição ao cristianismo vem exatamente de dentro da Igreja. São aquelas pessoas presas à tradição que deixam de ver a misericórdia e a graça como algo tão importante quanto a disciplina e o sacrifício. "Mais Jesus, Menos Religião" (Mundo Cristão, 223 páginas), de Jack Felton e Stephen Arterburn, poderá ajudar-nos a identificá-los e, o mais importante, evitando que sejamos um deles.
Assinar:
Postagens (Atom)