
Algo semelhante também ocorreu nos primeiros anos da Igreja, logo após a morte de Jesus. Um grupo de religiosos, chamado de judaizantes, tentou impor regras e preceitos oriundos do judaísmo e, com isso, desvirtuar o caráter essencial e inteiramente distinto de uma nova espiritualidade que ali se iniciava com o cristianismo.
Infelizmente ainda hoje a mais violenta oposição ao cristianismo vem exatamente de dentro da Igreja. São aquelas pessoas presas à tradição que deixam de ver a misericórdia e a graça como algo tão importante quanto a disciplina e o sacrifício. "Mais Jesus, Menos Religião" (Mundo Cristão, 223 páginas), de Jack Felton e Stephen Arterburn, poderá ajudar-nos a identificá-los e, o mais importante, evitando que sejamos um deles.
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