Quando crianças, todos nós alguma vez ja brincamos de bem-me-quer-mal-me-quer, buscando confirmar se o sentimento pela pessoa amada era ou não correspondido. Já adultos, talvez tenhamos transferido a idéia dessa brincadeira para as circunstâncias da vida, tentando entender o que Deus sente a nosso respeito: se conseguimos alguma coisa boa, bem-me-quer; mas se nossos pedidos não são atendidos, mal me quer.
Em "Deus me ama" (Editora Sextante, 207 páginas), de autoria de Wayne Jacobsen, editor do Leadership Journal e colaborador do livro "A cabana", de William P. Young, nos desafia a aprendermos que nem sempre o que desejamos é o melhor para nós, ainda que no momento possa parecer que sim.
É claro que não é fácil confiar em Deus naqueles momentos de grande dificuldade, especialmente quando a escuridão parece nos cercar. Mas precisamos descobrir na graça cuidadora de Deus que os planos divinos são sempre maiores do que os nossos. Embora, na maioria das vezes, tamanha bondade esteja muito além da nossa limitada compreensão.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
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