A extensão e a profundidade da teologia podem assutar aqueles que não são do "ramo", aqueles que não se dedicam a se embrenhar no vasto campo teológico. Por isso é altamente louvável a iniciativa de Alister McGrath, com doutorados em biofísica molecular e em teologia por Oxford, sendo também autor do livro O delírio de Dawkins.
Em "Teologia para amadores" (Mundo Cristão, 69 páginas), McGrath apresenta, com uma naturalidade singular e exemplar didatismo, vários conceitos teológicos considerados fundamentais para a fé cristã, tendo o cuidado de fazê-lo sempre a partir de uma perspectiva daqueles que desconhecem completamente o tema.
Nas palavras de McGrath, "Se você já teve uma experiência desencorajadora, esqueça. Vamos recomeçar. E enquanto exploramos a teologia juntos, podemos entender sua importância na prática." Se você já tentou antes e ficou frustrado, por que não lhe dar outra chance, a partir da leitura de "Teologia para amaradores" ?
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Você não está sozinho
Poder, sucesso, reconhecimento. Individualidade, exclusividade, autoritarismo. Não é raro percebermos como muitas vezes nossas conquistas egoístas nos afastam da tão almejada felicidade. Isso é porque não se trata de mim, não se trata de você. Trata-se de Deus. Nosso conforto não é a prioridade de Deus.
Somos estrelas apreciadas, valorizadas e amadas. Mas centrais ? Essenciais ? Não. Em "Você não está sozinho" (Thomas Nelson Brasil, 134 páginas), Max Lucado compara nossos momentos difíceis com grãos de areia na imensidão das dunas do universo. Ao experimentar tirar o foco de nós mesmos e jogá-lo para cima, veremos que o verdadeiro sentido da vida está muito além do nosso umbigo.
Precisamos admitir: o mundo não gira ao nosso redor. Culpe Copérnico pelo fim do egocentrismo. A descoberta de Ptolomeu no século II nos conveceu de que a Terra era o centro de tudo. Mas então, em 1543, veio Nicolau Copérnico e apontou o dedo solitário em direção ao sol: ali está o centro de tudo. O que Copérnico fez pela Terra, Deus faz por nossa alma. Dando tapinhas nos ombros da humanidade, Ele aponta para o Filho e diz:"contemplem o centro de tudo."
Somos estrelas apreciadas, valorizadas e amadas. Mas centrais ? Essenciais ? Não. Em "Você não está sozinho" (Thomas Nelson Brasil, 134 páginas), Max Lucado compara nossos momentos difíceis com grãos de areia na imensidão das dunas do universo. Ao experimentar tirar o foco de nós mesmos e jogá-lo para cima, veremos que o verdadeiro sentido da vida está muito além do nosso umbigo.
Precisamos admitir: o mundo não gira ao nosso redor. Culpe Copérnico pelo fim do egocentrismo. A descoberta de Ptolomeu no século II nos conveceu de que a Terra era o centro de tudo. Mas então, em 1543, veio Nicolau Copérnico e apontou o dedo solitário em direção ao sol: ali está o centro de tudo. O que Copérnico fez pela Terra, Deus faz por nossa alma. Dando tapinhas nos ombros da humanidade, Ele aponta para o Filho e diz:"contemplem o centro de tudo."
Quando o céu invade a terra
Toda experiência de fé, por natureza, é trancendente, vez que sempre nos direciona para uma realidade que se situa bem além do que percebemos com nossos sentidos. O autor de Hebreus nos lembra isso quando diz que "fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos." (Hb 11.1). E o apóstolo Paulo confirma esse estilo de vida a dizer que "andamos por fé e não pelo que vemos." (2 Co 5.7).
Em "Quando o céu invade a terra" (Vida, 239 páginas), Bill Johnson, pastor sênior da Igreja Betel, em Redding, Califórnia, EUA, nos faz refletir sobre o quanto a fé, que está ancorada numa realidade que não vemos, é capaz de fortemente influenciar - tanto de forma positiva quanto negativa - o mundo natural em que vivemos.
Para Bill Johson, é preciso que "a Igreja volta a mostrar e a pregar a mensagem do Reino de Deus, pois a pessoas precisam de uma âncora maior que qualquer coisa que podem ver e o sistema do mundo não tem respostas para os crescentes problemas que enfrenta, já que as soluções são sempre temporárias."
Em "Quando o céu invade a terra" (Vida, 239 páginas), Bill Johnson, pastor sênior da Igreja Betel, em Redding, Califórnia, EUA, nos faz refletir sobre o quanto a fé, que está ancorada numa realidade que não vemos, é capaz de fortemente influenciar - tanto de forma positiva quanto negativa - o mundo natural em que vivemos.
Para Bill Johson, é preciso que "a Igreja volta a mostrar e a pregar a mensagem do Reino de Deus, pois a pessoas precisam de uma âncora maior que qualquer coisa que podem ver e o sistema do mundo não tem respostas para os crescentes problemas que enfrenta, já que as soluções são sempre temporárias."
Como Deus cura a dor
Em "Como Deus cura a dor" (Sextante, 207 páginas), Mark Baker, teólogo e psicólogo, autor do bestseller "Jesus, o maior psicólogo que já existiu" e com experiência clínica de mais de 25 anos como terapêuta, compartilha casos envolvendo reações emocionais nas áreas de sofrimento, medo, ansiedade, tristeza, culpa, raiva, felicidade e amor.
Sim, existem oito emoções básicas que experimentamos na vida, sendo elas responsáveis pela qualidade dos nossos relacionamentos e pela nossa saúde física e mental. Todos nós, de algum modo a vivenciamos, sendo o que nos distingue um dos outros é a forma como lidamos com cada uma delas.
Como as emoções são universais, certamente as histórias de pacientes que Baker apresenta em "Como Deus cura a dor" vão gerar identificação e oferecer conforto e talvez nos ajudando a descobrir a origem dos nossos próprios conflitos e a encontrar sabedoria e a fé necessárias para, quem sabe, resolvê-los.
Sim, existem oito emoções básicas que experimentamos na vida, sendo elas responsáveis pela qualidade dos nossos relacionamentos e pela nossa saúde física e mental. Todos nós, de algum modo a vivenciamos, sendo o que nos distingue um dos outros é a forma como lidamos com cada uma delas.
Como as emoções são universais, certamente as histórias de pacientes que Baker apresenta em "Como Deus cura a dor" vão gerar identificação e oferecer conforto e talvez nos ajudando a descobrir a origem dos nossos próprios conflitos e a encontrar sabedoria e a fé necessárias para, quem sabe, resolvê-los.
O anseio furioso de Deus
Brennan Manning é um dos mais lidos e respeitados autores cristãos da atualidade. Sua experiência de ter passado por grandes lutas pessoais, incluindo o alcoolismo, e de continuar se sentido aceito e amado por Deus lhe faz declarar ser "salvo pela graça. Essa é a grande história a mais importante. Somente Deus, em sua fúria, a conhece plenamente."
Em o "Anseio furioso de Deus" (Mundo Cristão, 107 páginas), Brennan afirma que o anseio de Deus por cada um de nós é mais forte que qualquer elemento impulsionador da pior catástrofe que possamos imaginar. Deus, afirma o autor, não descansa enquanto não nos encontra, esteja onde e como estivermos, e nos traz para ele de volta, para o seu afável cuidado.
As histórias pessoais de Brennan narradas em o "Anseio furioso de Deus" podem nos lembrar o quanto Deus nos considera tão preciosos. Quem sabe, permitirá reconhecermos que nada é capaz de nos separar do amor "furioso" do Criador. E nos desafiar a aceitarmos o convite para receber o amor de Deus que nos ensina a viver confiadamente sob esse constante cuidado.
Em o "Anseio furioso de Deus" (Mundo Cristão, 107 páginas), Brennan afirma que o anseio de Deus por cada um de nós é mais forte que qualquer elemento impulsionador da pior catástrofe que possamos imaginar. Deus, afirma o autor, não descansa enquanto não nos encontra, esteja onde e como estivermos, e nos traz para ele de volta, para o seu afável cuidado.
As histórias pessoais de Brennan narradas em o "Anseio furioso de Deus" podem nos lembrar o quanto Deus nos considera tão preciosos. Quem sabe, permitirá reconhecermos que nada é capaz de nos separar do amor "furioso" do Criador. E nos desafiar a aceitarmos o convite para receber o amor de Deus que nos ensina a viver confiadamente sob esse constante cuidado.
Quem pensa enriquece
Imagine o resultado do esforço de alguém que decide perseverar durante vinte e cinco anos acompanhando de perto a trajetória vitoriosa de 500 pessoas, buscando identificar características comuns que levaram todas elas a se destacarem nas suas respectivas áreas de atuação e, ao final, organizar todas essas idéias na forma de um livro.
É isso que explica o enorme sucesso editorial de "Quem pensa enriquece" (Fundamento, 247 páginas), de Napoleon Hill, um dos maiores bestsellers de todos os tempos, com mais de 30 milhões de exemplares vendidos no mundo, tendo se tornado uma obra de referência no segmento de literatura motivacional.
Nascido de uma família pobre, Napoleon Hill, ainda adolescente, passou a atuar como repórter em jornais do estado da Virgínia, nos EUA. Seu estilo original o levou a ser chamado para trabalhar numa revista para escrever "histórias de sucesso" sobre pessoas famosas.
Um desses entrevistados, Andrew Carnegie, mudaria a vida do jovem Hill, desafiando-o a aceitar a missão de organizar a filosofia sobre realização individual, baseada nos princípios de sucesso que o próprio Carnegie havia usado para acumular sua vasta fortuna.
É isso que explica o enorme sucesso editorial de "Quem pensa enriquece" (Fundamento, 247 páginas), de Napoleon Hill, um dos maiores bestsellers de todos os tempos, com mais de 30 milhões de exemplares vendidos no mundo, tendo se tornado uma obra de referência no segmento de literatura motivacional.
Nascido de uma família pobre, Napoleon Hill, ainda adolescente, passou a atuar como repórter em jornais do estado da Virgínia, nos EUA. Seu estilo original o levou a ser chamado para trabalhar numa revista para escrever "histórias de sucesso" sobre pessoas famosas.
Um desses entrevistados, Andrew Carnegie, mudaria a vida do jovem Hill, desafiando-o a aceitar a missão de organizar a filosofia sobre realização individual, baseada nos princípios de sucesso que o próprio Carnegie havia usado para acumular sua vasta fortuna.
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