sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Os dez segredos da riqueza abundante

O livro (Editora ISIS, 172 páginas), de Adam Jackson, faz parte de uma série que inclui também “Os dez segredos do amor abundante” e “Os dez segredos da felicidade abundante”.

Escrito na forma de uma parábola, “Os dez segredos da riqueza abundante” revela princípios relacionados com riqueza e prosperidade, com base na sabedoria chinesa. Jackson afirma que “ao contrário de outras parábolas, os personagens baseiam-se em pessoas reais, ainda que tenham seus nomes intencionalmente modificados”.

Segundo Adam Jackson, a riqueza abundante não é só uma questão do tamanho da conta bancária ou da quantidade e valor das posses; tem a ver com os meios suficientes para se viver uma vida que se deseja. E é justamente quando cada um de nós começa a assumir a responsabilidade pela própria vida que se percebe as mudanças que sinalizam a realização dos sonhos individuais.

Resumidamente, são esses os dez segredos da riqueza abundante, na visão de Adam Jackson:
1. O poder das crenças subconscientes – as pessoas não conseguem o que são capazes de conseguir, mas o que acham que são capazes;
2. O poder do desejo – não é possível alcançar nada que valha a pena na vida, sem um desejo fervoroso por alcançar;
3. O poder da definição de propósitos – é possível ter tudo o que se quer na vida, desde que se saiba exatamente o que se quer e por quê;
4. O poder de um plano de ação organizado – se você quer ter certeza que atingirá seus objetivos, tem que desenvolver uma estratégia, um plano de ação organizado;
5. O poder do conhecimento especializado – ninguém que tenha acumulado riqueza em abundância o tem feito sem um conhecimento especializado para um fim prático;
6. O poder da persistência – o sucesso não é o resultado de um esforço, mas da acumulação de muitos esforços;
7. O poder do controle das despesas – a riqueza não está determinada pela quantidade de dinheiro que se ganha, mas pelo quão bem se vive com o que se ganha;
8. O poder da integridade – “o que ganha um homem, se conquista o mundo inteiro, mas perde sua alma” ?
9. O poder da fé – antes de começar qualquer projeto, pergunte a si mesmo: “o que eu faria se soubesse que não posso fracassar ?”
10. O poder da caridade – a abundância raramente se consegue sem a ajuda de outros ou sem que se preste ajuda aos outros.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Os segredos da mente milionária

Venho de uma família, pelo lado paterno, que possui um incrível dom para trabalhar em seus próprios negócios. Cresci vendo avô, pai, tios e primos empreendendo no ramo de panificação, gastronômico e serviços. Sou um dos poucos que tomou o rumo de ser empregado. Considerando que há mais de trinta e um anos, como dizem meus parentes, “trabalho para os outros”, chego a ser um estranho nesse ninho de empreendedores.

Mas algo que nunca consegui entender direito foi por que, a despeito da inegável competência que minha parentela tinha para a atividade comercial, muito deles não estão numa situação financeira confortável. À exceção de poucos, é incrível como a maioria seguiu uma trajetória que, com a mesma velocidade que conseguia ganhar dinheiro, também gastava.

Fico pensando nas razões para isso. Parece que a necessidade de saber ganhar dinheiro é tão importante quanto estar preparado para administrá-lo corretamente. E isso, como se sabe, só acontece a partir de um esforço de crescimento no plano pessoal. Em outras palavras, para TER você precisa SER. Caso contrário, se tornará muito difícil manter ou até aumentar o que se tem.

Esse também é um dos princípios que estão no “Os segredos da mente milionária” (Editora Sextante, 176 páginas), de autoria de Harv Eker, dirigente da empresa de treinamento pessoal Peak Potential Training, nos Estados Unidados, tendo realizado seminários e cursos sobre o assunto para mais de 500 mil pessoas.

Para os mais céticos, logo no início do livro Harv relata sua própria experiência, de falido a milionário em apenas dois anos e meio, asseverando que os princípios que ensina aconteceram na sua vida e na de milhares de pessoas que participaram de seus seminários.

A obra é divida em duas partes. Na primeira, Eker expõe o que chama de Processo de Manifestação: pensamentos conduzem a sentimentos; sentimentos conduzem a ações; ações conduzem a resultados. Daí a importância de revermos nosso modelo mental em relação à questão financeira, substituindo idéias arraigadas que prejudicam nosso desempenho nessa área.

Na segunda parte do livro, Harv Eker relaciona seus 17 arquivos de riqueza que, na visão do autor, são os princípios que distinguem as pessoas com maestria na arte de ganhar dinheiro daquelas, como a maioria de nós, que ainda precisam se desenvolver bastante nessa área tão importante para nossas vidas.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Um homem chamado Jesus Cristo


Guardo boas lembranças de meu avô paterno. Da minha infância, é a referência que tenho em termos de seriedade e moral. Minha mãe conta que foi graças a meu avô que o filho dele assumiu a paternidade para comigo. Acho que isso fez com que ele tivesse um carinho especial por mim. Nas festas de natal na casa dele, eu sempre ganhava um dos melhores presentes.

Infelizmente, meus filhos não tiveram o prazer de conhecer o bisavô. Por isso, tudo que eles sabem sobre meu avô paterno foi contado por mim, que convivi com ele durante boa parte da minha infância. Não sei se terei a satisfação de contar para os meus futuros netos quem foi o tataravô deles. É por isso que aproveito esse momento para fazer justiça e registrar esse depoimento sobre o senhor João Martins Canito.

Pensando bem, com Jesus Cristo acontece a mesma coisa. Certamente não iremos mais encontrar uma pessoa que tenha vivido ao lado de Jesus quando ele esteve neste mundo. Se eu e você quisermos conhecer quem Jesus foi, incluindo suas palavras, atitudes e até as experiências de sofrimento, temos que consultar o livro que registra sua história: a Bíblia.

Para facilitar o conhecimento da pessoa de Jesus, conforme é relevado na Bíblia, John Piper, pastor da Igreja Batista de Bethlehem, em Minneapolis (EUA), teólogo contemporâneo dos mais renomados e autor consagrado no mundo todo, escreveu “Um homem chamado Jesus Cristo” (Editora Vida, 118 páginas).

Procurando ser fiel ao que a Bíblia diz acerca de Jesus Cristo, Piper organizou o livro de tal maneira que, como ele mesmo diz, fosse possível uma leitura “que seja o mesmo que ver um diamante por meio de treze facetas diferentes, pois a Bíblia é única descrição autorizada do diamante de Jesus Cristo.”

Se você não crê em Jesus Cristo, este livro poderá despertá-lo, a fim de que veja a grandeza e a glória daquele que mudou a história do mundo e pode fazer diferença na sua também. Para os crentes, estejam certos que essa obra “adoçará” a visão que vocês já possuem da excelência de Cristo.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Tudo tem seu tempo

Fui convidado por um grande amigo para a tradicional feijoada dominical na casa dele. Convidei minha filha caçula para ir comigo. Depois de resistir, ela concordou em acompanhar-me, condicionando à compra do segundo livro da série que está lendo. Sem ter opção, concordei com a despesa extra, racionalizando que não era gasto, mas investimento.

Ainda tentando digerir o suculento almoço, passei na livraria para honrar o compromisso com minha filha. Como ninguém é de ferro, aproveitei para dar uma “espiada”, tentando encontrar algo interessante. Fui presenteado com “Tudo tem seu tempo”. Como somos abençoados quando menos esperamos !

O livro (Editora Sextante, 142 páginas) é de autoria de Philip Gulley, palestrante e pastor quacre. Vivendo na pequena Camby, no estado de Indiana (EUA), Gulley é também novelista renomado nos Estados Unidos, autor da série Harmony, produzida a partir de suas inspiradoras histórias.

Como pastor quacre, Gulley sempre leu o terceiro capítulo do livro bíblico de Eclesiastes nos funerais. Além da beleza do texto, Philip acha que “é um resumo preciso da nossa vida, do nascimento à morte, e de passagens entre esses dois acontecimentos”. Pensando nisso e, ao constatar que ninguém ainda tinha escrito histórias com base nessa fonte de sabedoria, Philip Gulley decidiu fazer isso em “Tudo tem seu tempo”.

Se você gosta de boas e cativantes histórias, não deixe de deleitar-se com “Tudo tem seu tempo”.

Enquanto isso, amanhã mesmo irei procurar “Criando raízes” (outro título de Gulley) e torcer para que minha caçula não acabe logo o livro que está lendo. Afinal, ainda terei que fazer muitos “investimentos”, até comprar todo o restante da coleção.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

A arte de superar problemas

"A arte de superar problemas" (Editora Thomas Nelson Brasil, 213 páginas) é de autoria de Charles Stanley, com mais de quarenta títulos publicados, teólogo e pastor da Primeira Igreja Batista de Atlanta, Geórgia (EUA), além de líder do ministério In Touch, com programas em rádio e TV transmitidos para todo os EUA e produzido em mais de 59 idiomas, alcançando todos os continentes.

O livro aborda um tema muito relevante atualmente: a adversidade. É notório como hoje em dia muitos cristãos possuem uma visão completamente distorcida das dificuldades nas suas vidas. Por isso, é oportuna a leitura de uma obra como a de Charles Stanley, com fundamentação bíblica e riqueza de exemplos envolvendo experiências pessoais e de irmãos para os quais teve oportunidade de aconselhar em seu ministério.


Charles Stanley afirma que Deus não é a única fonte das adversidades. Muitas vezes as adversidades surgem como resultado de nossas próprias atitudes, motivadas pelo pecado. O próprio Satanás também é uma terceira fonte para a adversidade. Porém, muito mais importante do que a fonte da adversidade é a reação diante dela.


Stanley chega à conclusão de que a adversidade é o instrumento mais eficaz de Deus para o crescimento espiritual de seus filhos. Por isso, dentre outros motivos, Deus permite a adversidade em nossas vidas para:
1) conseguir nossa atenção; 2) nos lembrar de seu grande amor, através da disciplina; 3) de sondar nosso mais profundo interior; 4) vencer o nosso orgulho; 5) nos levar a confiar em Sua força; 6) mostrar a Sua fidelidade e aumentar a nossa fé; 7) nos capacitar para consolarmos outras pessoas; 8) crucificar nosso ego.

Nos últimos capítulos do livro, Charles Stanley compartilha descobertas que o apóstolo Paulo fez a partir das adversidades que encontrou e relaciona as atitudes que o cristão deve adotar como reação às adversidades, de modo que o nome de Deus seja glorificado.


Vale a pena conferir !

O aplauso do céu

É muito bom começar o ano revendo aquilo que é básico em nossa fé. A leitura de "O aplauso do céu" (United Press, 192 páginas) me permitiu isso. O livro é do consagrado Max Lucado, atualmente pastor na igreja de Oak Hills, em San Antonio, Texas (EUA).

O livro apresenta as bem-aventuranças, que constituem a introdução ao Sermão do Monte, por meio de metáforas da vida cotidiana. Alguns personagens bíblicos também são mencionados, tornando ainda mais relevante os ensinos proferidos por Jesus.


Segundo Lucado, Mateus 5 registra uma reconstrução radical operada por Deus.

Primeiro, reconhecemos nossa necessidade (somos humildes de espírito). Depois, nos arrependemos de nossa auto-suficiência (choramos). Desistimos de depender de nós mesmos e entregamos o controle a Deus (somos mansos). Somos tão gratos por sua presença que desemos tê-la cada vez mais em nossa vida (sentimos fome e sede).

À medida que nos aproximamos dEle, nos tornamos mais semelhantes a Ele.


Perdoamos os outros (somos misericordiosos). Mudamos nossa aparência (somos puro de coração). Amamos o próximo (somos pacificadores). Sofremos injustiças (somos perseguidos).


Não se trata de mudança casual de atitude. É a demolição da velha estrutura e a criação de outra nova. Quanto mais radical for a mudança, maior será a alegria. E isso é digno de todo esforço, pois é a alegria de Deus.


A decisão é inteiramente sua. Quer arriscar ?


Então, confira !

Os princípios do sucesso

Consagrado pela coleção "Histórias para aquecer o coração", com mais de 80 milhões de livros vendidos no mundo, Jack Canfield (psicoterapeuta, consultor na área de educação e palestrante motivacional) utiliza sua experiência para ensinar o caminho das pedras para quem quer identificar suas competências, superar suas fragilidades e chegar aonde sempre sonhou.

Para facilitar o aprendizado, "Os princípios do sucesso" (Sextante, 299 páginas) estão organizado em seis partes. A primeira trata dos fundamentos básicos para conquistar seus objetivos. Em seguida, você aprenderá a remover os medos e hábitos destrutivos, a montar uma equipe de conselheiros e a expandir sua rede de contatos. A quinta aborda um assunto crucial, o dinheiro, e a última fala da importância de começar a agir.


Enriquecido com lições e histórias demonstrando a aplicação prática na vida de várias pessoas que seguiram "Os princípios do sucesso", o livro nos oferece uma síntese da sabedoria que poderá nos ajudar na conquista dos nossos sonhos, a exemplo de:
- seja 100 % responsável por sua vida; - vá além das expectivas; - transforme a autocrítica em sua companheira; - deixe o passado para trás de modo a poder abraçar o futuro; - use o feedback em seu benefício; - comprometa-se a melhorar sempre; - desenvolva uma atitude financeira positiva; e - domine a arte de ganhar e gastar dinheiro.

Vale a pena conferir !

Isto não é para mim

Algo muito curioso aconteceu comigo ao iniciar a leitura de "Isto não é para mim" (CPAD, 170 páginas), de autoria de Max Lucado, ministro da Oak Hills Church, em San Antonio, Texas, e autor cristão consagrado, com mais de 30 títulos publicados.

Eu havia acabado de ler o excelente livro "A Supremacia de Deus na Pregação", de John Piper. Ao adquirir "Isto não é para mim", confesso que o fiz sem olhar o conteúdo, mas apenas confiando no fato de que se tratava de mais uma obra de Lucado.


Quando começo a ler o livro, logo nos agradecimentos, eis que encontro o seguinte crédito dado por Max Lucado a John Piper: "ler a Supremacia de Deus na Pregação foi como ver o mapa do sistema solar pela primeira vez. Obrigado por me lembrar do meu lugar". Não foi incrível ?


Isso já nos dá uma pista do tema central de "Isto não é para mim". Max Lucado, inspirado por outros autores, como John Piper, que abordam com ênfase a temática da glória de Deus, lembra que o que Copérnico fez pela Terra, Deus faz pelas nossas almas. "Ele aponta para o Filho - o Seu Filho - e diz: "Observem o centro de tudo."


Cada capítulo do livro nos leva a entender que Deus não existe para nos transformar em grande coisa. Contrariando o Ptolomeu que há dentro de nós, o mundo não gira ao nosso redor. A prioridade de Deus não é o nosso conforto. Nós existimos para que Ele seja grandioso. Isto não é para você. Não é para mim. É tudo para Ele.


A vida faz sentido quando aceitamos o nosso lugar. O dom contentamento, o propósito dos problemas - tudo para Ele. A vida centrada em Deus funciona. E ela nos resgata de uma vida que não funciona. Olhar para Ele nos muda. Você duvida ?


Confira !

Supremacia de Deus na pregação


O livro (Edições Vida Nova, 107 páginas) é de autoria de John Piper, pastor, desde 1980, da Igreja Batista Bethlehem, em Minneapolis, Minesota (EUA), tendo publicado mais de 30 livros em seus vinte e oito anos como escritor.

A obra é dividida em duas partes. Na primeira (Por que Deus deveria ser supremo na pregação), John descreve o alvo (a glória de Deus), a base (a cruz de Cristo) e o dom da pregação (o poder do Espírito Santo). Fala, ainda, da seriedade e da alegria como componentes essenciais da pregação.


A segunda parte do livro (Como tornar Deus supremo na pregação) é dedicada a reproduzir orientações com base no ministério do grande pregador do século XVIII Jonathan Edwards: mantenha Deus no centro (a vida de Edwards), submeta-se à doce soberania (a teologia de Edwards) e torne Deus supremo (a pregação de Edwards).


Ao comentar sobre a pregação de Jonathan Edwards, John Piper identifica dez características que são apresentadas como desafios para a prédica atual:

1. Desperte sentimentos santos (ódio para com o pecado, medo de desagradar a Deus, esperança nas promessas de Deus, contentamento na comunhão com Deus, desejo pela revelação final do Filho de Deus, exultação na redenção que efetuou, tristeza e contrição por falhas no amor, gratidão por benefícios imerecidos, zelos pelos desígnios de Deus e fome de justiça);

2. Ilumine a mente;

3. Sature com as Escrituras;

4. Empregue analogias e imagens;

5. Use ameaças e advertências;

6. Peça uma resposta;

7. Sonde as operações do coração;

8. Submeta-se ao Espírito Santo em oração;

9. Tenha um coração quebrantado e compassivo; e

10. Seja intenso.


Na conclusão, John Piper retoma o tema que é a essência de seu ministério: a glória de Deus. Para ele, é o coração daquilo que os apóstolos pregavam (2 Co 4.6). É o alvo de tudo aquilo que o cristão faz (1 Co 10.31). É o foco de toda esperança cristã (Rm 5.2). É a ânsia do coração de cada ser humano (Ex 33.18).


Vale a pena conferir !

Presença - Propósito Humano e o Campo do Futuro

O livro (Editora Cultrix, 254 páginas) é resultado de diálogos convergentes, a partir de experiências e resultados de trabalhos realizados por:
1. Peter Senge - professor no Massachusetts Institute of Technology (MIT), fundador da SoL, conhecido pioneiro, teórico, escritor na área de inovação administrativa e autor do aclamado livro A Quinta Disciplina: Arte, Teoria e Prática da Organização da Aprendizagem;

2. C. Otto Sharmer - professor na Sloan School of Management do MIT, professor-visitante da Helsinki School of Economics, pesquisador de assuntos internacionais e autor de Theory U: Leading from the Emerging Future;

3. Joseph Jaworkski - presidente da Generon Consulting, co-fundador da Global Leadership Initiative e autor de Synchronicity: The Inner Path of Leadership, livro dos mais aclamados pela crítica; e

4. Betty Sue Flowers - diretora da Johnson Presidential Library e Museum, tendo sido professora de inglês na University of Texas, em Austin, e consultora de negócios internacionais.


Cabe esclarecer que a SoL (The society for Organizational Learning Inc.) é um desdobramento do antigo Centro para a Aprendizagem Organizacional do MIT, sendo uma organização internacional sem fins lucrativos que conecta pesquisadores, organizações e consultores em mais de trinta países, na construção do conhecimento para uma mudança sistêmica (www.solonline.org).


Para definição do tema-título do livro, os autores chegaram à conclusão de que a capacidade essencial requerida para se ter acesso ao campo do futuro é a presença. Primeiro, estando consciente e atento ao momento atual. Depois, no ato de ouvir com intensidade, de rejeitar os preconceitos e formas históricas de emprestar sentido às coisas.

Tais aspectos da presença conduzem a um "abrir-se para receber", de participação consciente num campo mais vasto de mudança. Quando tal acontece, o campo muda e as forças modeladoras de uma situação deixam de recriar o passado para manifestar ou materializar o futuro.


Trata-se de uma leitura instigante. Confira !

O Salvador mora ao lado

O autor de "O Salvador mora ao lado" (CPAD, 234 páginas) é Max Lucado, ministro da Oak Hills Church of Christ em San Antonio, Texas.

O livro, divido em duas partes (Não existe alguém que ele não deseje tocar e Não há lugar em que ele não deseje ir), possui 21 capítulos com reflexões, escritas sempre com muita criatividade e de fácil leitura, sobre passagens dos evangelhos abordando as dimensões divina e humana de Jesus.

O fio condutor utilizado por Lucado nesse livro é a tese de que se Jesus fosse apenas Deus, Ele poderia nos criar, mas não nos compreender. Um Jesus apenas homem poderia nos amar, mas jamais nos salvar. Mas Jesus é Deus-homem. Perto o suficiene para ser tocado. Forte o suficiente para confiarmos. O Salvador que está bem ao nosso lado.


Por isso, afirma Lucado, podemos chamar Deus a qualquer hora. Ele nunca está demasiadamente ocupado. Dotado de uma atenção incessante e de uma devoção infinita, Ele ouve. Mesmo que não consigamos entender como, Ele ouve milhões de pedidos. o Senhor ouve a cada um e pode atender a cada um, incluindo você.


O livro ainda traz um Guia de Discussão, preparado por Steve Halliday, que pode ser usado em escola bíblica ou mesmo para debate em reuniões de grupos pequenos.


Vale a pena conferir !